O monismo, uma perspectiva filosófica que busca a unidade subjacente em todas as coisas, oferece uma visão intrigante do universo.
Vamos explorar os aspectos que você mencionou:
Consciência, Deus e Unidade:
No monismo, a realidade última é considerada uma consciência universal, Deus ou o Todo.
Tudo emerge dessa unidade subjacente.
O Universo, como você apontou, é tanto o uno quanto o verso.
No uno, encontramos o absoluto, enquanto no verso, experimentamos o relativo.
Essa dualidade se manifesta quando o universo se polariza em positivo e negativo, ou yin e yang.
Aspectos do Universo:
O monismo reconhece três modos de ser do universo:
Espírito: Representa a essência primordial, a fonte de tudo.
Energia: É o movimento, a vibração, o eterno vir a ser. Tudo está em constante fluxo.
Matéria: Condensa-se a partir da energia e forma a base tangível do mundo físico.
Ciclos Eternos e Dualidade:
O pulsar e a respiração rítmica de Deus são princípios universais.
A dualidade está presente em todos os fenômenos naturais:
Inspiração e Expiração: Assim como a respiração, o universo expande e contrai.
Sístole e Diástole: O coração também segue esse padrão.
Dia e Noite: O ciclo de luminosidade segue um ritmo de 24 horas.
Big Bang e Ciclos:
O big bang, segundo a ciência, marcou o início de um novo ciclo.
O universo, após atingir seu máximo aspecto yang (força centrípeta), começou a se expandir (aspecto yin, força centrífuga).
Essa dança entre expansão e contração continua, cumprindo o ciclo eterno das mutações.
Polaridades e Ciclos Naturais:
As polaridades opostas se atraem e se repelem.
Isso é evidente em tudo.
Marés, estações do ano, fases da lua e até mesmo a produção hormonal na mulher.
Cada ciclo é uma unidade e parte de um ciclo maior.
Assim como os ciclos naturais, nossa compreensão evolui em ciclos, explorando o uno e o verso, o absoluto e o relativo.